30-07-2017, 01:22 PM
Escrevo para os homens incautos do século 21, que acreditam nessa ladainha disseminada pelas feministas de que, em tempos passados as mulheres eram oprimidas numa sociedade patriarcal opressora. Aprendam de uma vez: os oprimidos eram os homens e não as mulheres. Os homens sempre foram os verdadeiros escravos que viviam suas vidas em função de servir às suas Senhoras, as mulheres. E ainda eram felizes por isso: as serviam com gratidão pois elas lhes davam cotas regulares daquilo que eles sempre quiseram: a vagina delas. Para um homem, o máximo da realização era encontrar uma mulher, casar-se com ela, sustenta-la e assim ter sua vagina particular em casa para uso exclusivo, e de quebra ter filhos com ela e perpetuar a espécie. Em troca disso os homens trabalhavam anos e anos, décadas de trabalho árduo para sustentar sua amada e sua prole. A mulher nessa sociedade “opressora” tinha apenas que fisgar um bom homem trabalhador, que fosse um bom futuro pai de seus filhos e então ser sustentada por ele a vida toda. Os afazeres domésticos e os cuidados dos filhos eram suas tarefas.
Alguém poderia dizer que a mulher era a escrava do homem e que ela trabalhava de graça para ele. De graça? O coitado enfrentava o longo dia de trabalho pesado e árduo, numa época em que não havia as facilidades tecnológicas que suavizam os trabalhos hoje em dia. Tudo isso pra sustentar sua família e ainda tinha que ficar grato por isso. Se viver sustentada por um homem provedor fosse opressão, as mulheres teriam ficado revoltadas com essa situação ao longo dos séculos. Mas não era isso que acontecia. O sonho de toda jovem era encontrar um “bom partido” que viesse a ser seu sustentador pela vida inteira.
As feministas que falam em sociedade opressora pintam um mundo cruel para as mulheres, dominadas durante séculos por esses “seres malvados”, os homens. Mas a simples observação mostra uma realidade diferente. Os homens sempre fizeram de tudo pelas mulheres pelo simples motivo de que as amam. Por amor às mulheres, os homens trabalhavam pesado, muita das vezes em serviços perigosos, para sustenta-las. Por amor às mulheres, diante de uma tragédia, os homens priorizavam as vidas das mulheres e das crianças primeiro, em detrimento de suas próprias vidas. Por amor às mulheres, os homens enfrentavam os horrores e os perigos de morte na guerra, enquanto suas esposas ficavam em casa. Por amor às mulheres os homens sempre buscaram criar invenções que tornassem a vida mais fácil, inclusive o trabalho doméstico. Na dita “sociedade opressora” os homens faziam poesias e canções endeusando e louvando suas amadas, as mulheres, frequentemente afirmando que sem a sua amada ele nem conseguiria viver.
Pois todo homem heterossexual vive sob um estigma instintivo: ele precisa de mulher. É como se fosse programado para isso como um robô. Era assim antes e continua assim hoje nessa sociedade atual onde as mulheres dizem com frequência que “mulher não precisa de homem” ou “homens não servem para nada”.
Opressores e oprimidos existiram ao longo da História, mas sem distinção por sexo. Nunca houve no âmbito do Mundo Ocidental, nenhuma sociedade opressora especificamente de homens sobre mulheres. Os homens, com raras exceções (malfeitores sempre existiram, mas são isso mesmo, exceções) sempre foram os protetores e sustentadores das mulheres. Havia sim, um relativo equilíbrio entre os sexos, cada qual com suas funções específicas naquela forma de sociedade. Mas um discurso começou a surgir vagarosamente ao longo do século 20: a princípio falava-se de direitos iguais e emancipação. Não tardou para que algumas lésbicas influentes com profundo ódio aos homens (seus concorrentes diretos) começassem a pregar aos quatro ventos que a condição das mulheres como mantenedora do lar e cuidadora das crianças era uma situação degradante. Falavam até que o casamento, a maternidade e o núcleo familiar eram formas de opressão às mulheres. Diziam que era degradante o próprio ato sexual com um homem, qualificavam os homens como selvagens animalescos, causadores de todos os males do mundo.
Esse discurso sozinho não foi a única causa das mudanças que levaram à chamada emancipação das mulheres. Evidentemente que uma série de complexos fatores combinados levaram a isso, mas o discurso feminista se popularizou entre o público feminino. A lenda da sociedade patriarcal opressora foi disseminada. Na verdade, o que se observa hoje com todo esse empoderamento desregrado das mulheres é exatamente a falta daquilo que havia antes: equilíbrio. O que se vê hoje é desequilíbrio em toda parte e em todos os aspectos, como por exemplo: alto índice de divórcios, alta incidência de gravidez precoce, valorização de cafajestes em detrimento dos bons homens, desestruturação da família tradicional, filhos criados sem a presença da figura paterna, promiscuidade, infidelidade (de ambas as partes, mas como diz o ditado: “pernas fechadas não criam cafajestes”), etc...
Esse discurso sozinho não foi a única causa das mudanças que levaram à chamada emancipação das mulheres. Evidentemente que uma série de complexos fatores combinados levaram a isso, mas o discurso feminista se popularizou entre o público feminino. A lenda da sociedade patriarcal opressora foi disseminada. Na verdade, o que se observa hoje com todo esse empoderamento desregrado das mulheres é exatamente a falta daquilo que havia antes: equilíbrio. O que se vê hoje é desequilíbrio em toda parte e em todos os aspectos, como por exemplo: alto índice de divórcios, alta incidência de gravidez precoce, valorização de cafajestes em detrimento dos bons homens, desestruturação da família tradicional, filhos criados sem a presença da figura paterna, promiscuidade, infidelidade (de ambas as partes, mas como diz o ditado: “pernas fechadas não criam cafajestes”), etc...
A atual misandria reinante na sociedade ocidental, que coloca os homens como malfeitores, malvados, opressores, descartáveis, é acima de tudo a maior ingratidão da História. Aquelas que foram protegidas se voltam com ódio daqueles que as protegeram. Elas que foram (e são) desejadas e amadas, pegaram raiva daqueles que sempre as desejaram e amaram. Além disso é muito fácil se empoderar no cômodo e confortável mundo moderno que foi construído e inventado única e exclusivamente pelas mãos e mentes dos homens.