01-09-2021, 09:33 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 01-09-2021, 09:34 PM por Emanuel43.)
(01-09-2021, 07:10 PM)Mr. Mike Escreveu: Isso pra mim é um dilema inútil do sentido prático, já que nossa liberdade é bastante mitigada, mesmo em relação a outros países do mundo que estão com a mesma política quanto às vacinas. No Brasil as pessoas não podem nem falar sua opinião que já sofrem com isso, sendo que constantemente somos forçados a fazer coisas contra a vontade.
Na questão das vacinas, creio que o principal é a chance rara de dar merda com algum efeito colateral muito grave que, apesar valer a pena frente ao risco da doença, pode matar alguém que estava se cuidando direito e não iria pegar a doença. Porém, pessoas nesse grupo são pouquíssimas, não chegando nem a 1 em 10 mil que se cuidam de verdade.
Acho que só tem coerência em não se vacinar quem está se cuidando e, ao meu ver, mesmo os merdas dos vacinados deveriam se cuidar igual, o que não ocorre. Não foram nem dois anos, esse povo é muito putinha, povo fraco de merda.
Por outro lado, quem não quer se vacinar e também não quer sofrer as consequências... pode cometer um crime... https://www.youtube.com/watch?v=SSOkd6XT__k
Já do ponto de vista pessoal eu não tomei, porém quero ser vacinado, todavia minha intenção é comprar minha própria vacina, da marca que eu bem entender e tudo mais. Nesse ponto, fica claro que temos governos facistas no mundo todo já que tudo (todas as vacinas) são pelo Estado, ou seja, só o Estado pode comprá-las, tudo dentro do estado e nada fora, em um verdadeiro monopólio do facismo real, a despeito de termos uma bastante saudável concorrência entre diversas empresas produtoras do insumo.
Você tocou em um ponto muito importante, que é o monopólio estatal na atuação da vacinação da COVID-19. Se fosse permitido também à iniciativa privada vacinar as pessoas, já estaríamos com um percentual da população vacinada muito maior e em uma velocidade bem mais rápida.
Além disso, muitos lugares adotaram uma estratégia de vacinação errada. Vacinaram os idosos com Coronavac, que é menos eficaz que Pfizer e Aztrazeneca. E a população mais jovem foi vacinada com estas duas últimas. Resultado: ainda continua morrendo idosos desse vírus. Se a iniciativa privada tivesse tal liberdade, bastava uma família se reunir, fazer uma vaquinha, e vacinar as pessoas de mais idade com uma dose de Pfizer ou Astrazeneca.
Pelo menos, alguns estados agora parecem que vão iniciar essa 3° dose de reforço para tais idosos.