27-05-2021, 03:32 PM
Vim relatar o final da saga com a BMW K1300S...
Conforme eu tinha comentado, o plano era andar mais um pouco com ela, vender e pegar uma Srad 750 ou 1000, a que em melhor estado aparecesse (mas a preferência era uma 750).
Pois bem, no final de janeiro já tinha decidido fazer o último rolê, trazer de volta pra casa (ela ficava ano interior de SP) e por pra vender. Na volta desse rolê ascendeu a luz do ABS...
Entre idas e vindas pro mecânico, levou 3 meses pra consertar. Trouxe ela do mecânico funcionando, anunciei e vendeu em uma semana, por um preço bem acima do que eu paguei. Pelo menos boa de mercado a moto é.
Nesse interim fiquei procurando com calma Srad 750 e achei uma 2013 em maravilhoso estado com escape full. Depois da experiencia com a BMW, queria uma moto com o mínimo de eletrônica possível, sem abs, sem controle de tração, sem nem marcador de combustível. Peguei a moto na mesma semana que vendi a BMW, mandei pro mecânico trocar os fluídos, pastilhas de freios e ajustar o SAG pro meu peso.
Por enquanto tô reaprendendo a andar na Srad, já que foi um ano andando na K1300 que pesava quase 250 kg. A Srad parece uma bicicletinha perto da outra, de tão leve...
A K tem vantagens e desvantagens, mas pra mim não deu. Aquela sensação de que a qualquer momento vai dar algum pau na parte eletrônica é chato demais pra mim. Prefiro moto mais raiz mesmo...
Conforme eu tinha comentado, o plano era andar mais um pouco com ela, vender e pegar uma Srad 750 ou 1000, a que em melhor estado aparecesse (mas a preferência era uma 750).
Pois bem, no final de janeiro já tinha decidido fazer o último rolê, trazer de volta pra casa (ela ficava ano interior de SP) e por pra vender. Na volta desse rolê ascendeu a luz do ABS...
Entre idas e vindas pro mecânico, levou 3 meses pra consertar. Trouxe ela do mecânico funcionando, anunciei e vendeu em uma semana, por um preço bem acima do que eu paguei. Pelo menos boa de mercado a moto é.
Nesse interim fiquei procurando com calma Srad 750 e achei uma 2013 em maravilhoso estado com escape full. Depois da experiencia com a BMW, queria uma moto com o mínimo de eletrônica possível, sem abs, sem controle de tração, sem nem marcador de combustível. Peguei a moto na mesma semana que vendi a BMW, mandei pro mecânico trocar os fluídos, pastilhas de freios e ajustar o SAG pro meu peso.
Por enquanto tô reaprendendo a andar na Srad, já que foi um ano andando na K1300 que pesava quase 250 kg. A Srad parece uma bicicletinha perto da outra, de tão leve...
A K tem vantagens e desvantagens, mas pra mim não deu. Aquela sensação de que a qualquer momento vai dar algum pau na parte eletrônica é chato demais pra mim. Prefiro moto mais raiz mesmo...