15-06-2020, 09:02 PM
Bom, vou deixar minhas primeiras impressões aqui, espero que os colegas mais cultos e letrados contribuam melhor do que eu.
As observações do "tradutor" na introdução são enriquecedoras. Quando decidi ler esta obra, o fiz por um desejo de conhecer mais sobre o Estoicismo, que recebe uma breve contextualização logo no início do livro. Interessante observar como ocorreu essa troca entre filosofia e religião no decorrer da história.
Eu já sabia que a Igreja Católica Apostólica Romana havia bebido na fonte da filosofia grega durante sua formação (principalmente pela forte influência de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino), e o autor detalha muito bem esta relação em seus comentários. A princípio fiquei preocupado quanto ao viés pagão e politeísta característico dos estoicos, mas fui persuadido à prosseguir ao descobrir que Marco Antônio foge um pouco do esteriótipo e das influências que o estoicismo teve na formação dos dogmas que eu sigo hoje.
Em relação ao Marco Aurélio, particularmente não sabia que se tratava de alguém "bondoso", ainda mais se tratando do contexto e da época em que vivia.
Ainda estou no livro 1, mas notei uma semelhança forte desta livro com o livro do Eclesiastes, escrito pelo rei Salomão. Pensamentos e ideias "soltos" que ensinam muito.
As observações do "tradutor" na introdução são enriquecedoras. Quando decidi ler esta obra, o fiz por um desejo de conhecer mais sobre o Estoicismo, que recebe uma breve contextualização logo no início do livro. Interessante observar como ocorreu essa troca entre filosofia e religião no decorrer da história.
Eu já sabia que a Igreja Católica Apostólica Romana havia bebido na fonte da filosofia grega durante sua formação (principalmente pela forte influência de Santo Agostinho e São Tomás de Aquino), e o autor detalha muito bem esta relação em seus comentários. A princípio fiquei preocupado quanto ao viés pagão e politeísta característico dos estoicos, mas fui persuadido à prosseguir ao descobrir que Marco Antônio foge um pouco do esteriótipo e das influências que o estoicismo teve na formação dos dogmas que eu sigo hoje.
Em relação ao Marco Aurélio, particularmente não sabia que se tratava de alguém "bondoso", ainda mais se tratando do contexto e da época em que vivia.
Ainda estou no livro 1, mas notei uma semelhança forte desta livro com o livro do Eclesiastes, escrito pelo rei Salomão. Pensamentos e ideias "soltos" que ensinam muito.
Um homem com escolhas é um homem livre.