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[RELATO] A História do Conde
#1
(Parte 1) - O Início por Conde de M. Cristo em 01 Nov 2011, 12:37
 
Caros, ilustres e honrados confrades da Real.
 
Irei lhes começar a relatar aqui como foi o meu relacionamento de quase 6 anos, no qual estava totalmente submerso na Matrix e pude sentir na própria pele todos os seus efeitos nefastos e maléficos que causam a ruína financeira/pessoal/psicológica/física na vida de um homem.
 
Bom, em 2001 eu era um típico matrixiano, romântico, em busca da “mulher ideal”, sonhava em ter um “amor pra vida toda“. E também era muito baladeiro, priorizava praticamente com exclusividade festas, viagens, amigos em detrimento aos estudos/trabalho, para desespero de meu honrado pai que vivia me dando conselhos, broncas sobre esse meu comportamento débil e fútil e eu nem lhe dava ouvidos, lhe dizia que eu “tinha que curtir a vida, pois eu era novo ainda”.

Seguia tendências, como todo matrixiano que se “preze”, tudo com o objetivo final de sempre pegar mulher. Para vocês terem uma ideia, naquela época o Forró Universitário era a grande febre do momento. Aqui em São Paulo, inclusive, no bairro de Pinheiros, era o grande reduto desse estilo musical, mais precisamente e em maior concentração na avenida Cardel Arcoverde. E eu, para me sair bem nessas baladas e pegar mulher, comecei a fazer, pasmem, aulas de forró universitário.
 
Ao final desse ano, estava mais uma vez, como em todos os anos anteriores, programado com meu primo a nossa costumeira viagem de fim de ano que sempre fazíamos para o interior de MG.
 
Era um sábado, mais precisamente dia 1° de Dezembro, voltava eu da minha aula de forró e passei na casa de um amigo meu, Vicente (nome fictício). Chegando lá, ele estava no portão junto com uma garota. O cumprimentei e ele me apresentou-a, se chamava Lívia (nome fictício), era sua nova namorada. Eu havia passado lá na intenção de marcamos alguma balada, mas vi que ele já estava “amarrado”.
 
Mesmo assim eu toquei no assunto e ele me falou que poderíamos ir sim, ele a levaria junto com ele. Lívia se manifestou e disse que chamaria uma amiga dela para ir junto, uma “tal” de Aline (nome fictício),para irem assim dois casais e eu não ficar segurando vela. Ela iria ligar para ela e chamar. Ok, achei interessante, combinamos às 21:00 hrs, já com a Aline confirmando presença para a Lívia.
 
Assim feito, conforme combinamos, voltei lá no horário combinado, a Aline já havia chegado e fomos apresentados um ao outro. Ela é loira, branca, beleza mediana, e uns 1.55m de altura, tinha 22 anos na época, fomos para o barzinho, nós quatro, em seguida. Lá chegamos, conversamos bastante, bebemos, bem animados. E, conversa vai, conversa vem, acabei ficando com a Aline.
 
Em seguida, fui deixar o Vicente e a Lívia na casa dele e em seguida iria rumar para deixar a Aline na casa dela. Mas, como eram ainda um pouco mais de meia noite a convidei para irmos para alguma balada, esticar a noite. Ela topou e fomos para um forró. Ficamos lá até as 5 da manhã e embora tivéssemos ido em uma balada dançante, ficamos a noite toda sentados, bebendo e nos beijando o tempo inteiro, nos conhecendo melhor. A esta altura estava completamente apaixonado por ela, amor a primeira vista, nossos gostos, ideias e pensamentos eram muito parecidos, batia tudo.
 
Dia seguinte, Domingo, nos ligamos e ficamos com todo aquele papo meloso, cheio de declarações um para o outro por vários minutos, mas não saímos. No dia seguinte nos falamos e combinei de buscá-la no serviço para ficarmos juntos. E assim se seguiu, durante a semana, sempre eu indo todos os dias vê- Ia.
 
No Sábado fez uma semana que no conhecíamos e eu não pensei duas vezes em oficializar nosso namoro e comprei um par de alianças prateadas de compromisso. A noite, fomos a um barzinho e lá me declarei para ela, disse que a amava e ela retribuiu. Em seguida, a pedi em namoro e coloquei a aliança no seu dedo, posteriormente ela colocando no meu.
 
Domingo, marcamos de ir ao forró e ela me pediu para que uma amiga dela, a Karina (nome fictício), fosse conosco. Fomos nós três, chegamos lá eu parei o carro e rumamos para o role.
 
Lá fora, em frente a balada, paramos em um boteco para fazer um esquenta quando surgem dois caras que abordam a Karina. Ela se afasta, começa a conversar com eles e em seguida a Karina chama a Aline lá. Ela me pede licença e vai.
 
Eu fiquei observando e pela reação deles dois e delas já ganhei qual que era a parada ali. Eram esquemas antigos em comum toda vez que elas iam para lá e eu ali estava quebrando provavelmente o da Aline. Dito e feito. Quando ela voltou, lhe coloquei na parede, ela negou de início mas depois confirmou o que eu já tinha forte suspeita, mas dizendo que não rolava mais nada e eu acabei acreditando. Enquanto isso, a Karina ficou com o outro cara.
 
Discutimos, mas em seguida ficamos de boa e entramos na balada. Dançamos um pouco e voltamos para a mesa, no qual ficamos só de amasso e beijo. Nisso rolou um clima e lhe sugeri sairmos dali para um Motel. Ela foi conversar com a Karina que não se opôs, pois iria voltar com o seu paquera.
 
Saímos do recinto e rumamos ao Motel. Iríamos ter a nossa primeira transa. No dia seguinte, Domingo, eu como bom matrixiano romanticú, lhe enviei um buquê de rosas por conta da noite que tivemos. E à noite nos vimos de novo e fomos novamente para o Motel.

Ou seja, ela começava ali o seu chá de buceta.
 
E assim se seguiu, todos os dias nos víamos, nos ligávamos, era amassos e sexo o tempo inteiro. Estávamos um grude total. Nem precisa dizer que a essa altura já tinha cancelado a viagem que faria para MG com meu primo e amigos, pois agora eu era um “homem comprometido”.
 
No final de ano, um antigo amigo do meu pai o convidou para passar as festas de fim de ano no apartamento dele no Guarujá, pois ele iria para o interior de São Paulo e lá ficaria
vazio.
 
Meu pai não quis e como eu o conhecia também, perguntei se não poderia ir com a minha namorada. Ele disse que sim na mesma hora e então combinamos todos os detalhes posteriormente. Mais tarde quando fui buscar a Aline no serviço dela, lhe contei a novidade. Ela adorou, dizendo que a empresa dela iria parar dia 23/12 e só voltaria a trabalhar novamente dia 02/01.Quer dizer, caiu como uma luva para nós dois. Combinamos todos os detalhes para irmos dia 24/12 bem cedo.
 
Mas antes disso, houve uma confraternização da empresa dela num local perto aqui de casa, que tem uma quadra de futebol, churrasqueira etc. Ela me informou que iria na festa e aquele dia ela me disse que assim que acabasse ela me ligaria para eu busca-La. Eu, bobão, perguntei a ela se eu não poderia ir para acompanha-la, mas ela não quis de jeito nenhum, disse que só podia ir quem era da empresa e isso confesso que já me deixou com a pulga atrás da orelha. Um tempo depois eu descobri que era mentira, que podia ir qualquer um e que muitos lá levaram seus pares. Ou seja, havia algum interesse ali dela, em algum cara e eu iria atrapalhar isso.
 
Mas, enfim, ela me ligou mais tarde, por volta de umas 22:00 hrs e fui busca-La. Nesse dia apenas ficamos juntos um pouco e a levei para a casa dela. No dia seguinte fomos viajar para a praia e fui buscar ela para irmos. Chegando lá, ela me pediu para descer do carro porque a mãe dela queria me conhecer. Fomos apresentados, a mãe dela se chama Luíza (nome fictício) e aí a Aline perguntou para ela se agora, depois de me conhecer, ela a deixaria viajar comigo. A mãe ficou meio pensativa, mas acabou concordando.
 
Passamos no mercado, fizemos uma boa compra e fomos para a praia passar 10 dias juntos, estávamos encarando essa viagem como uma Lua de mel. Chegamos lá, por volta de umas 11 horas da manhã e peguei a chave na portaria. Subimos, guardamos as coisas e fomos logo transar.
 
Naquele momento, pela primeira vez na minha vida, transei sem camisinha. É uma sensação indescritível, aquele contato no pêlo, uma delícia. No auge da minha empolgação, ao final da transa, abraçadinhos, declarei mais uma vez a ela, falando do meu amor e tirei a sua aliança que estava na sua mão direita e pus na sua mão esquerda, fazendo ela o mesmo comigo, nos colocando um para o outro como “marido e mulher”.
 
Durante esses 10 dias que ficamos no Guarujá, ficamos mais dentro do apartamento trepando do que na praia. Se fomos umas 3 vezes foi muito. Ou seja, tome chá de buceta concentrado. Uns dias depois ela começou a ter sintomas de gravidez.
 
Eu, cabação que era, fiquei desesperado, comecei a fazer todas as vontades dela e compramos o teste de gravidez. Obviamente que não deu nada, mas ali eu já vi as primeiras faces dela: teatralidade e dissimulação.
 
Chegou o ano novo, fomos na praia ver a virada e a queima de fogos. Ao nosso lado havia uma casal de velhinhos abraçados e ela os viu e me disse que queria que fôssemos iguais a eles, ficássemos juntos para sempre. Fizemos esse pacto ali então, com todas as juras de amor.
 
Voltamos de viagem, já era 2002 e continuamos na mesma, todos os dias nos vendo, ainda mais que eram férias da minha faculdade. No mês seguinte, se não me engano, ela foi mandada embora da empresa que trabalhava como recepcionista.
 
Ela me disse que era corte, mas desconfio que ela se envolveu em uma das inúmeras fofocas e leva e trás que ela me contava que acontecia por lá.

Numa de nossas rotineiras saídas, perguntei sobre seu pai. Ela me disse que tava brigada com ele a muitos anos, não se falavam. E eu nuca cheguei a vê-lo no tempo todo que eu estive com ela. Por outro lado fui percebendo que ela era muito ignorante, tinha mania de perseguição, achava que o mundo estava contra ela, vivia se fazendo de vítima, nunca aceitava seus erros.

Por conta disso, nesse tempo todo que estivemos juntos, era comum ela estar brigada com a mãe, irmão, avó, tios. Ou seja, por ai já podia-se prever que ela não era flor que se cheire. Mas não na cabeça de um matrixiano apaixonado.
 
Minha faculdade voltou e como estávamos acostumados a nos ver todos os dias, ela ia comigo até a facul, ficávamos juntos um pouco antes de eu entrar e depois ela pegava o ônibus e ia pra casa dela. Tudo muito lindo e maravilhoso, um conto de fadas.

Depois de um certo tempo, ela conseguiu um emprego, iria trabalhar num consultório com uma médica, seria a secretária dela. Por conta disso, não podíamos mais nos ver todos os dias e passou a ser só aos fins de semana. Mas todos os dias nos falávamos várias vezes ao dia, sempre em tom meloso e apaixonado.
 
Durante aquele ano, minha prima Valéria (nome fictício) me chamou para irmos para casa do namorado dela para comermos uma pizza, assistir uns filmes, conversar todo mundo. Eu já conhecia o namorado da minha prima, o Tomas (nome fictício),sempre conversávamos sobre futebol e ele era um cara gente fina e de bastante vivência.
 
Me contou certa vez que já foi casado e que foi traído e que após isso sua visão sobre as mulheres nunca mais foi a mesma, que namorava a minha prima mas sem aquele apego de antigamente, não criava expectativas. Pois bem, estávamos lá na sala e o celular da Aline começou a tocar.
 
Percebi que ela ficou um pouco constrangida mas atendeu, falou rápido e desligou em seguida. Dias depois, o Tomas, em uma de nossas conversas, me citou esse fato e me disse que o comportamento dela naquele momento do celular foi bastante estranho. Me disse pra eu ficar esperto com ela, porque ele via nela uma espertinha vadiazinha baladeira.
 
Eu disse a ele que não, ela era gente boa e tal. Ele me respondeu que eu tava apaixonado e não iria enxergar isso. Me desejou boa sorte. Esqueci de mencionar para vocês um detalhe. Ela morava numa periferia barra pesada aqui de São Paulo, e a casa dela era um semi-muquifo. Ou seja, eu por ser de classe média, bom padrão de vida, podia ser interesse dela em fazer com que eu a tirasse daquele lugar. Acho que esse foi o raciocínio do Tomas e mal sabia ele que anos depois se confirmariam suas suspeitas.

A essa altura ela já frequentava minha casa, dormia comigo lá todos fins de semana . Ela vivia reclamando da minha mãe, sendo que ela não fazia nada que justificasse suas reclamações. Era a mania de perseguição dela. Ela era completamente retardada ou se fazia, porque não era possível as interpretações que ela fazia do que as pessoas falavam com ela. Às vezes reclamavam de alguma coisa pessoal, nada a ver com a Aline e ela achava que era com ela. Em suma, uma louca histérica demente.
 
Teve um dia, numa Sexta-Feira que ela me pediu para deixar ela na casa da amiga, a Karina, a mesma que tinha ido no forró conosco aquela vez. Me disse que ia dormir por lá para “colocar as fofocas em dia”. A deixei lá e fui pra casa. Mais tarde e liguei para ela e ela não atendia. Depois percebi que ela tinha desligado o celular. Fiquei puto e fui lá na casa da amiga em que ela estava. Cheguei lá toquei a campainha milhares de vezes e vi que não tinha ninguém. Ou seja, ela havia mentido e tinha saído não sei pra onde com a amiga.
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