22-07-2019, 03:04 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 22-07-2019, 03:08 PM por MGTOW.)
Indústria pornô começa a se render ao feminismo.
Talvez o nicho onde jamais se poderia imaginar contagiado por essa ideologia, agora se rende aos poucos à imposição das modernetes.
Este relato não visa a degeneração, mas como funciona a cabeça de uma feminista
https://universa.uol.com.br/noticias/red...-power.htm
Na sequência, algumas declarações da entrevistada:
- feministas tendem a não gostar de pornô. Nos filmes, as mulheres são submissas ao homem . Quando uma feminista assiste a um filme pornô assim não recebe nenhum estímulo.
- Os atores, para gravar comigo, já estão preocupados . Não deixo eles fazerem o que quiserem comigo, entendeu?
-No começo, foi difícil domesticá-los , por causa desses anos anos todos de experiência deles. Os mais antigos têm mais dificuldade de aceitar pensamentos novos
-No pornô, você vende inspirações e sonhos. Você não pode deixar o homem hétero dominar uma cena de casal
-Nasci no Amazonas, mas meu pai é baiano. Fui criada na Bahia e em São Luís, no koshernhão. Quando comecei no pornô, queria uma grana para voltar ao Nordeste, mas acabei gostando e querendo produzir mais conteúdos
- Me impus que eu tinha que ser ouvida, sim. Não sou qualquer uma. Não sou carne. Mesmo que me dessem uma cena em que eu fosse carne, eu ainda não seria. Meu empoderamento é muito forte. Meu gênio também, minha visão é muito diferente
Lembrando que a mesma mulher que declara orgulho em fazer cenas de orgia e gang-bang, é a mesma que recusa a idéia de uma mulher ser submissa ao homem.
Incoerência? Pois é. Mas vá tentar entender...
Talvez o nicho onde jamais se poderia imaginar contagiado por essa ideologia, agora se rende aos poucos à imposição das modernetes.
Este relato não visa a degeneração, mas como funciona a cabeça de uma feminista
https://universa.uol.com.br/noticias/red...-power.htm
Na sequência, algumas declarações da entrevistada:
- feministas tendem a não gostar de pornô. Nos filmes, as mulheres são submissas ao homem . Quando uma feminista assiste a um filme pornô assim não recebe nenhum estímulo.
- Os atores, para gravar comigo, já estão preocupados . Não deixo eles fazerem o que quiserem comigo, entendeu?
-No começo, foi difícil domesticá-los , por causa desses anos anos todos de experiência deles. Os mais antigos têm mais dificuldade de aceitar pensamentos novos
-No pornô, você vende inspirações e sonhos. Você não pode deixar o homem hétero dominar uma cena de casal
-Nasci no Amazonas, mas meu pai é baiano. Fui criada na Bahia e em São Luís, no koshernhão. Quando comecei no pornô, queria uma grana para voltar ao Nordeste, mas acabei gostando e querendo produzir mais conteúdos
- Me impus que eu tinha que ser ouvida, sim. Não sou qualquer uma. Não sou carne. Mesmo que me dessem uma cena em que eu fosse carne, eu ainda não seria. Meu empoderamento é muito forte. Meu gênio também, minha visão é muito diferente
Lembrando que a mesma mulher que declara orgulho em fazer cenas de orgia e gang-bang, é a mesma que recusa a idéia de uma mulher ser submissa ao homem.
Incoerência? Pois é. Mas vá tentar entender...
