04-01-2018, 08:36 AM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 04-01-2018, 09:34 AM por Ermac.)
Reconhecer os pontos fortes de adversários e linhas de pensamentos que não concordamos não é o mesmo que simpatizar-nos com elas. "Extraia o que é bom, rejeite o que é mal" é praticamente uma lei. Reconhecer um ponto positivo do Islã, que no caso desse tópico, foi a masculinidade, não torna ninguém simpatizante dele. Reconhecer que os nazistas deram grande contribuição para a medicina, não nos torna simpatizante deles. Reconhecer as falhas de uma determinada crença ou estilo de vida, não quer dizer que eu odeio aquilo, também. E isso ficou tão claro no tópico todo que parece que a revolta foi simples má interpretação ou pura trollagem.
Se falamos sobre o biologia, há uma rejeição porque não acreditam que "viemos do macaco". Se demonstramos que é possível enxergar a masculinidade em outras formas distante da biologia, como numa religião forte, e apontar uma parte da civilização que está caindo por falta dela, tudo como exemplo, há rejeição. Mas no final, são companheiros que querem a todo custo rejeitar o conceito de masculinidade. E por que? Qual o sentido de não haver masculinidade, então? O que descreve exatamente as características que torna um homem em um homem? Até as próprias feministas reconhecem as características masculinas(e inventam outras e exageram, também), e atribuem elas como "construção social" e pautam sua luta nessa "desconstrução" criando uma legião de homens fracos(fisicamente, emocionalmente, espiritualmente, o que seja), afeminados e infelizes.
Não lembro quem citou os caras da federal aí. Mas, cara, é o exemplo mais claro que temos no Brasil sobre a falta de masculinidade. Se masculinidade não existe, esses caras sofrem o que? Nasceram neutrxs e descobriram depois de marmanjos que gostam de usar saia? Se a masculinidade não existe, a lavagem cerebral feminista atingiu exatamente qual ponto de quem eles são? Como ela derrubou algo que não existia? Em que área realmente mexeu ali dentro do cérebro daqueles pobres coitados? Se eles não são uns bonobos, eles são o que? Homens normais e saudáveis?
Alias, vou até esticar a discussão. E espero que os fãs de animes não se revoltem comigo. hehe Vou pegar esse exemplo para tirar o foco dos ocidentais a qual pertencemos e do Islã.
Se masculinidade não existe, e não deve ser exercida, e portanto, homens não se afeminam(porque pra se afeminar, precisa existir a masculinidade) porque os japoneses estão como estão? Em qual ponto o feminismo e a tecnologia mexeu mentalmente com os homens japoneses daquele país, tornando eles um dos mais afeminados do mundo? Por que eles ficaram daquele jeito? Uma nação que foi extremamente masculina no passado, hoje a masculinidade é só uma mitologia pra eles. Considerando que masculinidade é algo que não existe, o que existe lá? O que foi perdido? Evoluíram?
Edit.: só complementando com um material interessante sobre os japas e sua falta de masculinidade.
https://legio-victrix.blogspot.com.br/20...os-do.html
Se falamos sobre o biologia, há uma rejeição porque não acreditam que "viemos do macaco". Se demonstramos que é possível enxergar a masculinidade em outras formas distante da biologia, como numa religião forte, e apontar uma parte da civilização que está caindo por falta dela, tudo como exemplo, há rejeição. Mas no final, são companheiros que querem a todo custo rejeitar o conceito de masculinidade. E por que? Qual o sentido de não haver masculinidade, então? O que descreve exatamente as características que torna um homem em um homem? Até as próprias feministas reconhecem as características masculinas(e inventam outras e exageram, também), e atribuem elas como "construção social" e pautam sua luta nessa "desconstrução" criando uma legião de homens fracos(fisicamente, emocionalmente, espiritualmente, o que seja), afeminados e infelizes.
Não lembro quem citou os caras da federal aí. Mas, cara, é o exemplo mais claro que temos no Brasil sobre a falta de masculinidade. Se masculinidade não existe, esses caras sofrem o que? Nasceram neutrxs e descobriram depois de marmanjos que gostam de usar saia? Se a masculinidade não existe, a lavagem cerebral feminista atingiu exatamente qual ponto de quem eles são? Como ela derrubou algo que não existia? Em que área realmente mexeu ali dentro do cérebro daqueles pobres coitados? Se eles não são uns bonobos, eles são o que? Homens normais e saudáveis?
Alias, vou até esticar a discussão. E espero que os fãs de animes não se revoltem comigo. hehe Vou pegar esse exemplo para tirar o foco dos ocidentais a qual pertencemos e do Islã.
Se masculinidade não existe, e não deve ser exercida, e portanto, homens não se afeminam(porque pra se afeminar, precisa existir a masculinidade) porque os japoneses estão como estão? Em qual ponto o feminismo e a tecnologia mexeu mentalmente com os homens japoneses daquele país, tornando eles um dos mais afeminados do mundo? Por que eles ficaram daquele jeito? Uma nação que foi extremamente masculina no passado, hoje a masculinidade é só uma mitologia pra eles. Considerando que masculinidade é algo que não existe, o que existe lá? O que foi perdido? Evoluíram?
Edit.: só complementando com um material interessante sobre os japas e sua falta de masculinidade.
https://legio-victrix.blogspot.com.br/20...os-do.html
Citação:Não têm uma postura tão competitiva em relação ao trabalho como os homens de gerações anteriores; Têm consciência de moda e comem de modo balanceado para ficar magros e caber em roupas mais apertadas; Tem amigas mulheres, são ligados às mães e vão às compras junto com elas (se aproveitando do poderio econômico dos pais); Não se interessam em namoros, garotas ou mesmo fazer sexo (optando por um prazer solitário com brinquedos eróticos); São muito econômicos e adoram cupons de promoção, declarando que os que não poupam os centavos são estúpidos. Seus principais interesses passam a flutuar temas como fotografia, gastronomia, jardinagem, moda, desenho e coisas do gênero. Abrem mão de tudo o que possa custar um desgaste físico e/ou psicológico por essas pequenas particularidades inofensivas.
"Quando se ama não se raciocina. Quando se raciocina parece que não se ama. Quando se raciocina depois de haver amado, compreende-se porque se amava. Quando se ama depois de haver raciocinado, se ama melhor. Eis aqui o sendeiro do progresso das almas." E. Levi.