08-07-2025, 02:24 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 08-07-2025, 02:24 PM por Padrinho Realista.)
Cursando Direito, Mariana Ferrer usa próprio caso em TCC e resultado surpreende
A influenciadora Mariana Ferrer concluiu o curso de Direito e surpreendeu ao apresentar seu próprio caso no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O projeto, aprovado com nota máxima, foi inspirado numa denúncia de agressão sexual registrada por ela em 2018.
Segundo o portal Leo Dias, Mariana escreveu uma monografia com o tema: “Estupro simbolicamente como crime de guerra à luz do caso Mariana Ferrer: o legado no avanço ao direito das vítimas e seu impacto na sociedade”. Em entrevista ao portal, ela deu detalhes sobre a escolha temática.
“É como se eu estivesse sufocada e escrever me desse fôlego novamente. Já a pesquisa realizada foi enriquecedora, pude me aproximar de doutrinas, jurisprudências e artigos que engrandeceram a minha bagagem acadêmica. O difícil foi de fato finalizar a minha monografia, corrigindo e analisando possíveis erros gramaticais e de formatação. A necessidade em estar relendo por inúmeras vezes trechos doídos e aterrorizantes mas necessários, me fez adoecer”, desabafou ela.
Mariana relembrou também o diagnóstico que recebeu de psiquiatras. “Esses profissionais me falaram que os sintomas apresentados, comuns na grande maioria das vítimas de estupro, são comparáveis aos vivenciados por militares que retornam de cenários de guerra. As sequelas não se limitam à esfera emocional da vítima, mas também se manifestam fisicamente, ultrapassando o emocional da sobrevivente”, afirmou ela.
A influenciadora falou ainda sobre o desafio do cumprimento da Lei Mariana Ferrer, a Lei 14.245/21. “Mais do que cumprir um protocolo, trata-se de reconhecer a vítima em sua integralidade, resguardando sua dignidade e garantindo que seja tratada com respeito desde o primeiro atendimento. A formação e a capacitação de profissionais para lidar com denúncias de crimes sexuais é outro ponto sensível, já que, a justiça precisa ser instrumento de reparação e não de revitimização”, esclareceu ela e denunciou a formação inadequada de profissionais.
Por fim, ela destacou o ato de coragem que é a denúncia e deixou um recado importante para outras mulheres.
“Se eu pudesse olhar nos olhos de cada vítima que viveu, ou ainda vive, o horror da violência, diria antes de tudo: a sua verdade é suficiente. Nós não precisamos da validação do Estado nem do silêncio cúmplice dos processos para saber o que nos atravessou. Não buscamos a confirmação de delegados, juízes, instituições. O que queremos, com a profundidade de quem teve a alma arrancada, é justiça, é que aquele que agrediu responda pelo que fez, sendo devidamente condenado. Isso não devolve o ontem, mas planta sementes para que amanhã seja menos cruel para quem vier depois de nós. E se você ainda está aqui, lendo estas linhas, viva, mesmo que sangrando, isso é resistência”, declarou Ferrer.
Link: https://www.bnews.com.br/noticias/entret...eende.html
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Mais uma trombeta do apocalipse wokefeminazista foi tocada.
Para quem não lembra, essa senhora acusou um empresário rico de ter a estuprado, batizando sua bebida e tirando vantagens sexuais dela, não sei se está na matéria esse pequeno detalhe insignificante, mas o réu foi absolvido por falta de provas, ou seja, UMA FALSA ACUSAÇÃO.
Se vivêssemos em um país sério, toda falsa acusação comprovada, se tornaria um processo por calúnia instantaneamente. Assim muitas espertinhas estariam limpando merda na cadeia, em vez de destruírem ou tentarem destruir a vida de homens, por vingança ou mau caratismo.
Mas, como bem disse o filósofo Toretto: “Isso aqui é o Brasil”, e o improvável aconteceu.
Durante o julgamento, a defesa do réu estava questionando a conduta e a possível honra que a acusadora diz que foi ferida, e o advogado mostrou algumas fotinhas picantes e como ele disse “em posições ginecológicas e chupando dedinho”, alegando que a acusadora não teria muita honra para defender, principalmente por ter apagado essas fotos das redes sociais após fazer as acusações contra o réu.
Uma estratégia da defesa, coisa do meio jurídico. Já vi em tribunal de júri, o promotor do Ministério Público chamar o réu de coisa muito pior e nada acontecer.
Resultado: A mídia feminista fez tanto barulho, que a pobre falsa acusadora ganhou uma lei própria, isso mesmo, para “proteger as vítimas de crimes sexuais durante os processos de humilhações” mesmo ela não sendo uma vítima de crimes sexuais, de acordo com a sentença do processo.
Agora a lacradora fez o seu TCC citando seu caso mentiroso, vai voltar às mídias, ganhando elogios públicos, e aposto que logo irá escrever um livro.
Será a nova Maria da Penha?
Detalhe, o cara tinha sido preso só pela acusação infundada dela, afinal a palavra da vítima tem sempre valor, né?!
A influenciadora Mariana Ferrer concluiu o curso de Direito e surpreendeu ao apresentar seu próprio caso no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O projeto, aprovado com nota máxima, foi inspirado numa denúncia de agressão sexual registrada por ela em 2018.
Segundo o portal Leo Dias, Mariana escreveu uma monografia com o tema: “Estupro simbolicamente como crime de guerra à luz do caso Mariana Ferrer: o legado no avanço ao direito das vítimas e seu impacto na sociedade”. Em entrevista ao portal, ela deu detalhes sobre a escolha temática.
“É como se eu estivesse sufocada e escrever me desse fôlego novamente. Já a pesquisa realizada foi enriquecedora, pude me aproximar de doutrinas, jurisprudências e artigos que engrandeceram a minha bagagem acadêmica. O difícil foi de fato finalizar a minha monografia, corrigindo e analisando possíveis erros gramaticais e de formatação. A necessidade em estar relendo por inúmeras vezes trechos doídos e aterrorizantes mas necessários, me fez adoecer”, desabafou ela.
Mariana relembrou também o diagnóstico que recebeu de psiquiatras. “Esses profissionais me falaram que os sintomas apresentados, comuns na grande maioria das vítimas de estupro, são comparáveis aos vivenciados por militares que retornam de cenários de guerra. As sequelas não se limitam à esfera emocional da vítima, mas também se manifestam fisicamente, ultrapassando o emocional da sobrevivente”, afirmou ela.
A influenciadora falou ainda sobre o desafio do cumprimento da Lei Mariana Ferrer, a Lei 14.245/21. “Mais do que cumprir um protocolo, trata-se de reconhecer a vítima em sua integralidade, resguardando sua dignidade e garantindo que seja tratada com respeito desde o primeiro atendimento. A formação e a capacitação de profissionais para lidar com denúncias de crimes sexuais é outro ponto sensível, já que, a justiça precisa ser instrumento de reparação e não de revitimização”, esclareceu ela e denunciou a formação inadequada de profissionais.
Por fim, ela destacou o ato de coragem que é a denúncia e deixou um recado importante para outras mulheres.
“Se eu pudesse olhar nos olhos de cada vítima que viveu, ou ainda vive, o horror da violência, diria antes de tudo: a sua verdade é suficiente. Nós não precisamos da validação do Estado nem do silêncio cúmplice dos processos para saber o que nos atravessou. Não buscamos a confirmação de delegados, juízes, instituições. O que queremos, com a profundidade de quem teve a alma arrancada, é justiça, é que aquele que agrediu responda pelo que fez, sendo devidamente condenado. Isso não devolve o ontem, mas planta sementes para que amanhã seja menos cruel para quem vier depois de nós. E se você ainda está aqui, lendo estas linhas, viva, mesmo que sangrando, isso é resistência”, declarou Ferrer.
Link: https://www.bnews.com.br/noticias/entret...eende.html
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Mais uma trombeta do apocalipse wokefeminazista foi tocada.
Para quem não lembra, essa senhora acusou um empresário rico de ter a estuprado, batizando sua bebida e tirando vantagens sexuais dela, não sei se está na matéria esse pequeno detalhe insignificante, mas o réu foi absolvido por falta de provas, ou seja, UMA FALSA ACUSAÇÃO.
Se vivêssemos em um país sério, toda falsa acusação comprovada, se tornaria um processo por calúnia instantaneamente. Assim muitas espertinhas estariam limpando merda na cadeia, em vez de destruírem ou tentarem destruir a vida de homens, por vingança ou mau caratismo.
Mas, como bem disse o filósofo Toretto: “Isso aqui é o Brasil”, e o improvável aconteceu.
Durante o julgamento, a defesa do réu estava questionando a conduta e a possível honra que a acusadora diz que foi ferida, e o advogado mostrou algumas fotinhas picantes e como ele disse “em posições ginecológicas e chupando dedinho”, alegando que a acusadora não teria muita honra para defender, principalmente por ter apagado essas fotos das redes sociais após fazer as acusações contra o réu.
Uma estratégia da defesa, coisa do meio jurídico. Já vi em tribunal de júri, o promotor do Ministério Público chamar o réu de coisa muito pior e nada acontecer.
Resultado: A mídia feminista fez tanto barulho, que a pobre falsa acusadora ganhou uma lei própria, isso mesmo, para “proteger as vítimas de crimes sexuais durante os processos de humilhações” mesmo ela não sendo uma vítima de crimes sexuais, de acordo com a sentença do processo.
Agora a lacradora fez o seu TCC citando seu caso mentiroso, vai voltar às mídias, ganhando elogios públicos, e aposto que logo irá escrever um livro.
Será a nova Maria da Penha?
Detalhe, o cara tinha sido preso só pela acusação infundada dela, afinal a palavra da vítima tem sempre valor, né?!
"Passei a minha vida inteira tentando não ser descuidado. Mulheres e crianças podem ser descuidadas, homens não".
- Vito Corleone.
- Vito Corleone.
