24-09-2024, 12:25 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 24-09-2024, 12:27 PM por Fernando_R1.)
Cara não existem instrumentos específicos de Lei, aqui no RJ e em BH existem decretos mequetrefes, em geral motivados atos de comoção pública, que podem permitir ao guardinha tomar sua lâmina, mas que acontece na prática é que não existe o crime de porte de lâminas 'per se', já que isto seria uma matéria para a esfera federal decidir. Inclusive isto está em vias dos nobres guerreiros, guardiões e deuses magnânimos da democracia nos defender e darem certo "balizamento" ao tema.
O grande problema aqui é que faca pode ser um instrumento da sua funcionalidade profissional, pode ser para o corte de frutas, de carne, para a sobrevivência no mato ... então tudo vai ser levado às subjetividades, e se o caso envolver alguma confusão ou B.O em delegacia, ficará a cargo do policinha da rua e do desenrolar dos acontecimentos, interpretar portanto o uso efetivo daquele objeto para ser usado como ameaça e do conjunto de reações que o confrade vai ter com uma lâmina.
Você pode transportá-la de forma velada e usar para desencorajar um folgado a se meter a besta, mas lembre-se você está entrando em um terreno nebuloso na qual você pode estar sujeito a todo tipo de interpretação caso você se envolva em alguma confusão e algum dedo de seta diga, "... o confrade ali tem um canivete!". Aí a merda tá feita!
Outra observação importante é que no caso de lâmina o tamanho do instrumento é documento, portanto tenha em mente a disuasão ao mal como uso primordial e que a briga de indivíduos com lâminas está entre as coisas mais feias que já presenciei na vida ... não é bonito o que acontece.
A legítima defesa para o governo do amor é tratada como uma puta do puteiro de vintão a qual insistentemente se vinculam os CACs ao abastecimento de grupos criminosos, isto segundo um dos nossos queridíssimos ministros do stf.
Com arma era a mesma coisa, eu usava pelo exercício da função, pois sempre fui um policinha bilado desde os tempos de policiamento comunitário ostensivo e sair do costume de andar armado e passar a andar desarmado foi uma das piores sensações que tive, pois tinha certo adestramento eu treinava no stand do batalhão e praticava os saques tanto com a arma funcional quanto com a minha arma pessoal e andava de carro com a arma sempre a pronto uso, mesmo que para o padrão da turma era ter funcional para se mostrar pras putas, intimidar bêbados ou o motinha que te fechasse no trânsito.
Portanto hoje a vida do CAC tá uma porra porque estar armado e não ser capaz de conduzir sua arma municiada para pronto é a perfeita definição do pior dos dois mundos é como: Ficar de pau mole na suruba, com a diferença de que se o bandido te pega você tá literalmente fudido.
O grande problema aqui é que faca pode ser um instrumento da sua funcionalidade profissional, pode ser para o corte de frutas, de carne, para a sobrevivência no mato ... então tudo vai ser levado às subjetividades, e se o caso envolver alguma confusão ou B.O em delegacia, ficará a cargo do policinha da rua e do desenrolar dos acontecimentos, interpretar portanto o uso efetivo daquele objeto para ser usado como ameaça e do conjunto de reações que o confrade vai ter com uma lâmina.
Você pode transportá-la de forma velada e usar para desencorajar um folgado a se meter a besta, mas lembre-se você está entrando em um terreno nebuloso na qual você pode estar sujeito a todo tipo de interpretação caso você se envolva em alguma confusão e algum dedo de seta diga, "... o confrade ali tem um canivete!". Aí a merda tá feita!
Outra observação importante é que no caso de lâmina o tamanho do instrumento é documento, portanto tenha em mente a disuasão ao mal como uso primordial e que a briga de indivíduos com lâminas está entre as coisas mais feias que já presenciei na vida ... não é bonito o que acontece.
A legítima defesa para o governo do amor é tratada como uma puta do puteiro de vintão a qual insistentemente se vinculam os CACs ao abastecimento de grupos criminosos, isto segundo um dos nossos queridíssimos ministros do stf.
Com arma era a mesma coisa, eu usava pelo exercício da função, pois sempre fui um policinha bilado desde os tempos de policiamento comunitário ostensivo e sair do costume de andar armado e passar a andar desarmado foi uma das piores sensações que tive, pois tinha certo adestramento eu treinava no stand do batalhão e praticava os saques tanto com a arma funcional quanto com a minha arma pessoal e andava de carro com a arma sempre a pronto uso, mesmo que para o padrão da turma era ter funcional para se mostrar pras putas, intimidar bêbados ou o motinha que te fechasse no trânsito.
Portanto hoje a vida do CAC tá uma porra porque estar armado e não ser capaz de conduzir sua arma municiada para pronto é a perfeita definição do pior dos dois mundos é como: Ficar de pau mole na suruba, com a diferença de que se o bandido te pega você tá literalmente fudido.