06-05-2024, 10:03 PM
@Spextro conforme prometido eis o resumão da reflexão:
Parte 1: Tipifica o sujeito recém-registrado em fórum que alega já ser conhecedor da Real. Mas que por algum motivo não a botou em prática e se fudeu, daí vem no fórum pedir ajuda. Por que diabos não botou em prática é o mistério, as causas podem ser muitas além do que as que a gente imagina por padrão.
Parte 2: O cara, por vezes velho de guerra, que pode bancar uma de "zelote" do Realismo, mas que esse conhecimento distorce suas condutas ou entendimento do mundo. Esse tipo difícil de detectar, ao invés de ter autocrítica, normalmente do uso de argumentos da real (distorcido ou mal interpretados de propósito) para blindar sua conduta e "re-enquadrar" eles como se fosse algo aceitável.
Esse segundo caso seria a Real como um tipo de cope para algum fracasso ou insatisfação, ou que uso indevido da Real torna suas condutas "artificiais"; esse caso é um pouco mais difícil de explicar. Ele é meio que o complementar oposto da "síndrome de Cypher" que é o cara que relativiza a Real para buscar conforto "dentro da Matrix".
Em especial esse segundo tipo é um caso emblemático, mas o primeiro é bem mais comum e fácil de se ver com frequência.
São estes o que chamei de "realistas fora da realidade" pois alguma coisa na conduta deles não bate com o esperado das nossas conversas aqui.
Parte 1: Tipifica o sujeito recém-registrado em fórum que alega já ser conhecedor da Real. Mas que por algum motivo não a botou em prática e se fudeu, daí vem no fórum pedir ajuda. Por que diabos não botou em prática é o mistério, as causas podem ser muitas além do que as que a gente imagina por padrão.
Parte 2: O cara, por vezes velho de guerra, que pode bancar uma de "zelote" do Realismo, mas que esse conhecimento distorce suas condutas ou entendimento do mundo. Esse tipo difícil de detectar, ao invés de ter autocrítica, normalmente do uso de argumentos da real (distorcido ou mal interpretados de propósito) para blindar sua conduta e "re-enquadrar" eles como se fosse algo aceitável.
Esse segundo caso seria a Real como um tipo de cope para algum fracasso ou insatisfação, ou que uso indevido da Real torna suas condutas "artificiais"; esse caso é um pouco mais difícil de explicar. Ele é meio que o complementar oposto da "síndrome de Cypher" que é o cara que relativiza a Real para buscar conforto "dentro da Matrix".
Em especial esse segundo tipo é um caso emblemático, mas o primeiro é bem mais comum e fácil de se ver com frequência.
São estes o que chamei de "realistas fora da realidade" pois alguma coisa na conduta deles não bate com o esperado das nossas conversas aqui.
Citação:“Fortuna Perdida? Nada se perdeu... Coragem perdida?
Muito se perdeu... Honra perdida? Tudo se perdeu...”
(Provérbio Irlandês)

