(08-06-2025, 05:00 PM)Vincent Escreveu: Estou passando por uma fase em que estou precisando escrever uma monografia bem estressante para o meu trabalho.
Estou vendo que os nossos ancestrais simplesmente fumavam um tabaco quando ficavam estressados, o que eu ando pensando em fazer também.
Porém, já é senso comum que fumar cigarro causa câncer de pulmão na velhice. Quais confrades por aqui fumam cigarros?
Espero que não tenha perdido o momento mais quente (la ele) desta discursão!
Quando li o título, logo me veio a mente o livro "Quem pensa enriquece", mas precisamente o capítulo 10 (da versão "o legado") que de tema:
Capítulo 10: Sexualidade - Carisma e criatividade
Citação:[...]
Carisma
o mundo é governado pelas emoções humanas, e são elas que estabelecem o destino das civilizações. As pessoas são mais influenciadas por sentimento do que pela razão. Sua criatividade é acionada inteiramente pelas emoções, e não pela razão fria.
A mente humana responde a estímulos pelos quais pode ser "agitada" de tal forma que assume características como entusiasmo, imaginação criativdade e desejo intenso. Os estímulos aos quais a mente responde mais livrimente são:
- Desejo de expressão sexual
- Amor
- Desejo ardente de fama, poder ou ganho financeiro; dinheiro
- Música
- Amizade próxima e/ou admiração
- Uma aliança de MasterMind baseada na harmonia de duas ou mais
- pessoas que se aliam para o avanço
- Sofrimento em comum, como o que acomete pessoas que são
- perseguidas
- Autossugestão
- Medo
- Álcool e drogas
O desejo de expressão sexual vem no topo da lista de estímulos que “aceleram” a mente e põem em movimento as “rodas” da ação física. As emoções associadas ao impulso sexual humano criam um estado mental. Quando motivadas por esse desejo, as pessoas muitas vezes mostram coragem, força de vontade, persistência, imaginação e capacidade criativa que normalmente não possuem. Tão forte e motivador é o desejo de expressão sexual que as pessoas põem em risco vida e reputação por causa dele.
[...]
A natureza equipou o cérebro e a mente humana com estimulantes internos que ativam a sintonia da mente com pensamentos finos e raros de forma segura. Nunca foi encontrado um substituto satisfatório para os estimulantes da natureza.
No entanto, na história não faltam exemplos de pessoas elevadas ao status de gênio em resultado do uso de estimulantes mentais artificiais. Edgar Allan Poe escreveu O corvo sob a influência do álcool, “sonhando sonhos que nenhum mortal ousou sonhar antes”. Samuel Taylor Coleridge escreveu Kubla Khan durante um sonho induzido pelo ópio, e Robert Burns escrevia melhor quando sob efeito de drogas.
“For auld lang syne, my dear, we’ll take a cup of kindness yet, for auld long syne” (Pelos bons velhos tempos, meu caro, ainda beberemos um copo de bondade, pelos bons velhos tempos). É verdade que estes e outros que são conhecidos como gênios basearamse na estimulação mental artificial, mas uma lição mais importante a lembrar é quantas dessas pessoas se destruíram pelo uso desses estimulantes.
Meu ponto já de começo é que sim, cigarros ou, de forma mais categorizada, psicoestimulantes (drogas, remédios) são capazes sim de liberar substâncias que o ajudam a atingir tal patamar de pensamento.
Um exemplo na ficção que me lembro é o Dr. House e seus comprimidos. Ele era um profssional de moral e ética questionavéis, e em muitos momentos ficava encurrado para resolver determinado quadro de saúde. Como tempo no hospital é muito dinheiro e, ainda mais literalmente, pode custar uma vida, para resolver determinado 'caso', ele utilizava desse remédio que a série dar a entender que era parte fundamental para ele chegar no diagnóstico que nenhum outro membro da equipe chegava ou 'via'. (Eu assisti a série toda, só pra constar. Ele ficou dependente, adicto).
A gente como público pode interpretar que foi por causa desses rémédios que ele conseguiu, de alguma forma, concluir tal diagnóstico. Comecei com a citação de um livro que diz que a mente humana responde a estímulos, mesmo artificiais, e quando são os estímulos certos, a mente fica 'agitada' e pode atingir um novo plano de pensamento.
Já comentei como, por meio da música, conseguir chegar a várias conclusões, linha de pensamentos pelo estado de 'uplifiting' que as músicas trance deixava a minha mente. E como, nesses momentos também era de liberação emocional, afinal buscava a música para amplificar e expurgar tais emoções de mim, muitas vezes ficava pensando em determinado assunto e EUREKA!

"É isso!" acontecia.
Curiosamente, também comentei que após as sessões de PMO, sentia que a minha mente ficava mais 'solta', mais receptiva e perceptiva ao ambiente a minha volta. Tanto que barulhos de dB menores eram mais irritantes que num estado normal. Depois entendi o porquê, estudando para sair do vício da pornografia. Para resumir, o orgamos sim, esguichava tanto neurotransmissor que realmente era capaz de reorganizar e criar novas conexões.
Daí, com o pensamento direcionado para determinado assuntos, nas horas seguintes vinham os estalos! Porque a química no meu cerébro estava 'solta', e ainda estava sob o efeito da emoção 'do sexo' (orgasmo). Saía para um lugar mais calmo, aonde poderia caminhar e me concentrar no assunto, mesmo mal emocionalmente, e normalmente mais próximo da natureza, cheguei a várias conclusões por meu desse ciclo. E um detalhe importante, também fazia uma espécie de maêutica. Essas perguntas eram respondidas no ciclo seguinte de PMO.
Sacaram?!
Então, sim, para o cérebro, não tem distinção de real ou virtual, a química que drogas liberam são sim nocivas para o cerébro, pois a estrutura do mesmo, não foi desenvolvida para lidar com certos tipos de estímulos, de doses com intensidades desreguladas e constantes. (Num futuro artigo de como a pornografia afeta a químia do cérebro, eu posso esclarecer melhor, me cobrem!).
Voltando para os cigarros.
Não é de hoje que psicoestimulantes existes. E são usados por pensadores e pseudo filósofos. A tal 'ervinha do capiroto' entra recorrentemente no detabe, se pode ou não liberar para uso doméstico ou só terapéutico. É fato, ou para alguns, é científico que ervas têm o poder de estimular o cérebro a ponto de 'leva-lo para outra dimensão'. O porém é que muitos não conseguem manter a consciência durante esse efeito, e muito menos instrumentizar a ponto de tirar um benefício dessa prática.
Vou concluir esta primeira resposta com um outro relato pessoal sobre 'ferramentas de pensamento'.
Notei que em determinadas situações, eu tomava café (lembra dos chás do antepassados ou ayahuasca) como um estimulante para ajudar a pensar mesmo, num determinado assunto. Esse sentimento era maior quando comeia esses biscoitos recheados de chocoloate (piraque, nestle, trakinas). É o meu combo do pensar. Fora que já tinha pensando em algo como "a poltrona do pensamento" (algo que Napoleon Hill tamém fala neste capitulo 10, sobre a sala de ... não lembro o nome, que ele ia para ela e ficava horas e horas ' a lá chico xavier' escrevendo patentes e patentes). Earl nightingale em "estranho segredo" diz algo semelhante também.
Me pegava indo para a mesma poltrona, na mesma posição, para 'sentir o clima' e pensar. Às vezes com o biscoito e café. Aí, para quem sacou, sacou... Prentendo fazer um sala dessas, colocar um som e 'voilà!'.
Só depois de um tempo que eu fui entender o título desse livro.