31-08-2025, 11:32 PM
(Esta publicação foi modificada pela última vez: 31-08-2025, 11:36 PM por Gordo e Deprimido.)
Eu sou um novo usuário, que conheci o fórum por meio de um post aleatório. Após o meu comentário, em um post de outro amigo do fórum, isso me motivou a fazer o relato de uma situação da minha vida. Não para buscar consolo, já superei isso faz tempo, mas para servir de exemplo para quem quer ter um relacionamento no trabalho ou era inexperiente como eu, com as mulheres e as malícias do mundo.
Quando acabei a faculdade, consegui um emprego em um escritório. Eu era um daqueles típicos "virjolas", na minha adolescência e quando estive na universidade. Lá, a maioria das funcionárias eram mulheres. E pelas conversas, descobri que uns 90% delas eram vadias, toda semana tinha um cara novo seja ficante ou namorado. Mas eu era betinha demais para perceber ou pensar nisso. Em um ambiente feminino, quando sem querer disse que nunca havia namorado antes (acho que deu a entender que eu era virgem), abri a brecha para uma campanha para que eu conseguisse alguém (na minha opinião, apenas toxicidade feminina).
Nas primeiras tentativas, não tive sorte. Mas em uma confraternização da empresa tive sorte grande, perdi a virgindade com uma moça de outro departamento. Não sei porque foi a minha primeira vez, mas foi o melhor sexo da minha vida. Como emocionado, logo pedi para termos um relacionamento. Queria esfregar na cara das mulheres com quem eu trabalhava que estava com alguém, mas ela não quis.
Passou-se o tempo e entrou uma nova funcionária. Ajudei ela algumas vezes com a rotina do trabalho. Tínhamos uma química natural. E como nunca tive contato com uma mulher daquele jeito, me apaixonei perdidamente, mas ela namorava. E como ia contra os meus princípios, não tentei nada. A paixão foi tanta que me fez ignorar vários red flags: 20 anos de idade e 5 namorados (fora os ficantes, que pensando no futuro, acho que são vários), gostava de uma noitada, soltava "liberdades" para vários.
Uma vez, nós fomos para uma festa de aniversário de uma conhecida, e houve um mal entendido, que acho que ela pensou que eu estava a chamando para dar uns pegas no banheiro. Ela deu um sorriso e no fundo, acho e consentiu mesmo compromissada. Mas, a minha incapacidade de colocar chifres no namorado dela, me fez reverter a situação, e dizer que foi um mal entendido. Acho que na época eles estavam brigados.
Passaram-se poucas semanas. Ela terminou, e estando solteira, passou a ficar com inúmeros caras. Eu como um betinha treinado e um otário apaixonado, pensei que era minha oportunidade de namorar com ela. Estava tão cego, que achava que quando ela estivesse comigo, ela não ia ficar com mais ninguém. Passei a corteja-la, com respeito é claro, mas acabamos vivendo uma situação de zig-zag. Eu dava em cima dela, ela não queria nada comigo dizendo que estava com outro cara. Eu partia para outra, ela me procurava, mas nunca rolava nada. Ela ficava com outro cara, e dizia para mim que não queria nada comigo por conta desse cara. Eu partia para outra, ela me procurava, mas nunca rolava nada... Acho que dá para entender o ciclo.
Em um dia de avaliação dos funcionário, do nada o meu chefe me diz que ela disse para ele que eu estava a assediando. Mudei de departamento, fiquei deprimido, pedi demissão, tive crises de ansiedade, mas continuei vivo, e pensando e refletindo sobre a vida. Com a popularização de conteúdos, principalmente da red pill (não me identifico com tudo), passei a refletir melhor sobre a situação.
Não diria que superei, mas estou me reerguendo aos poucos. Sei o que em busco de uma pessoa não encontraria em ninguém com quem me relacionei no passado. E passei a me tornar prioridade, o grande amor da minha vida.
A dor é passageira, persistir dura para sempre.



cuié adora assédio quando este é associado ao poder....Betinha quando adquirir Poder o transforme em foder por sua conta , risco e metodo....